quinta-feira, 16 de julho de 2009

Mudanças, afinal, elas são boas ou ruins? depende do modo como você olha..eu fico muito feliz em ter mudado em muita coisa, meu cabelo por exemplo, minhas roupas, meu estilo musical, muitas coisas, essas besteiras.Mas de um tempo pra cá, estou bastante chateada com várias pessoas que eu pensei ser uma coisa e são outra, odeio falsidade, odeio pessoas que não sabem reconhecer uma verdadeira amizade, odeio infantilidade, odeio pessoas que se aproveitam de mim, e o que eu mais odeio é ser besta demais em relação á essas pessoas só pelo simples fato de gostar muito delas, eu gostaria realmente de ter uma oportunidade de deixar tudo isso pra trás, uma nova cidade, um novo modo de vida seria ótimo, odeio mudanças assim! se for mudar, mude pra melhor;

4 comentários:

  1. A maioria das pessoas é assim mesmo,Caríssima. Também encontrei muitas frustrações nos caminhos que trilhei, mas não permiti que essas pessoas deixassem marcas em minha essência. Continuo sendo "besta", honesto com todos, enfim, encarando as pessoas com toda a força de meus princípios. Quando não merecem, simplesmente dedico pouco ou nada de mim, que aprendi ser um bem valioso nesse mundo falso e carente de sinceridade e honra.

    ResponderExcluir
  2. Como você não deixou a postagem "A felicidade vem em muitas formas." aberta para comentários farei nesta.
    Confesso que suas dúvidas e autocríticas (infundadas, imagino) me abriram um sorriso. Não de ironia ou desprezo, de forma alguma, mas de satisfação em compreender alguns de teus sentimentos e perceber tanta grandeza neles. Realmente nos olhamos e procuramos qualidades sem jamais encontrar algo significativo, então concluímos que não temos e jamais demonstraremos capacidade para conquistar alguém, adquirir um bom trabalho, formar uma família, envelhecer alicerçado de muita felicidade como tantas pessoas... Mas, chegamos a essa conclusão deprimente porque estamos tentando medir o que não pode ser medido, nossas capacidades, assim como nossos desejos e necessidades, não são definidos como o salário que podemos receber ao final de um período de trabalho. Quando precisarmos de força, teremos; quando necessitarmos de inteligência, seremos inteligentes; é apenas uma questão de momento. Buscar nossas qualidades em uma situação qualquer é o mesmo que querer sentir a gostosa sensação do frio das planícies suíças quando estamos no meio-dia escaldante de nosso estado. Não é o momento adequado, apenas isso.

    ResponderExcluir
  3. (Tenho um gosto musical mais voltado pra algo diferente do que estou ouvindo agora, mas também gosto de umas coisas calminhas. Por isso, nesse momento, em sua homenagem, minha serenidade está sendo conduzida por "The Cramberries".)

    ResponderExcluir
  4. Sobre a postagem sem título, divulgada as 17:57...
    Não creia que a felicidade que as pessoas expôe num sorriso representam certezas ou esperança. Acredite, Caríssima, a maioria não sabe explicar o que está comemorando, e não é por vivenciar algo surreal, é por ser indiferente a tudo mesmo e tratar as coisas da vida sem muita reflexão de forma fria e vazia. Creia, você é mais humana e sensível que um bando dessas pessoas juntas...

    ResponderExcluir